As virtudes e limites da fotografia na representação da arquitetura - cinco fotógrafos discutem

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Enquanto meio de representação da arquitetura, a fotografia apresenta qualidades indiscutíveis. Com ela, é possível apresentar a um público distante obras erguidas em qualquer lugar do mundo, de vistas gerais a espaços internos e pormenores construtivos - ampliando o alcance e, de certo modo, o acesso à arquitetura.

Entretanto, como qualquer outra forma de representação, não é infalível. Na medida que avanços tecnológicos permitem fazer imagens cada vez mais bem definidas e softwares de edição oferecem ferramentas para retocar e, por vezes, alterar aspectos substanciais do espaço construído, a fotografia, por sua própria natureza, carece de meios para transmitir aspectos sensoriais e táteis da arquitetura. Não é possível - ao menos não satisfatoriamente - experienciar as texturas, sons, temperatura e cheiros dos espaços através de imagens estáticas. 

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Cite: Baratto, Romullo. "As virtudes e limites da fotografia na representação da arquitetura - cinco fotógrafos discutem " [As virtudes e limites da fotografia na representação da arquitetura - cinco fotógrafos discutem ] 28 Feb 2019. ArchDaily. (Trans. Allen, Katherine) Accessed . <https://www.archdaily.com/912242/the-virtues-and-limits-of-photography-in-the-representation-of-architecture-five-photographers-share-their-perspectives> ISSN 0719-8884

Viviendas San Ignacio / IX2 Arquitectura. Jalisco, México. Image © Lorena Darquea

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